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eu fiz uma função pra pegar o maior numero de passos que vc daria pra andar da pos X até a pos Y:

 

function getMaxDistance(fromPos, toPos)
local dist = {
[1] = math.abs(fromPos.x - toPos.x),
[2] = math.abs(fromPos.y - toPos.y)
}
return (dist[1] + dist[2])
end

Desculpe-me pela minha noobisse mas onde eu colocaria isso? KKKKK

No final da década de 20, quando Eurico Miranda ainda nem era nascido, fomos proibidos de disputar o Estadual por aceitarmos atletas negros e operários. Depois a desculpa era por não termos estádio. E demos a resposta construindo um.

Na década de 40, quando Eurico era apenas uma criança, o jornalista mulambo Ary Barroso (na época, o principal jornalista esportivo do Rio) já era proibido de entrar em São Januário por só falar mal do Vasco. 

No final desta mesma década, quando São Januário seria reformado com verba pública para receber a Copa do Mundo (nada mais lógico, pois em troca iriamos ceder o nosso estádio), a mídia marrom arrotou sua pseudo-ética pública contra nós. E veio o Maracanã, cuja construção todos já conhecem o resultado, para depois ser dado de bandeja pro urubu e pro clube da série C.

Em 1950, após a perda da Copa pro Uruguai, quando Eurico Miranda continuava sendo apenas uma criança, o jornalista Armando Nogueira AFIRMOU que o Brasil só perdeu a Copa pois tinha muitos atletas do Vasco, e que estes eram os grandes culpados pelo "Maracanazzo". Segundo ele, os jogadores vascaínos não eram brasileiros:

"As equipes entram em campo.. Reconheço, um a um, os jogadores brasileiros: Barbosa; Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair e Chico. Aflora, outra vez em mim, a mágoa clubística. Lanço sobre a equipe um olhar de botafoguense ressentido. Vejo, em campo, apenas quatro autênticos brasileiros: Bauer, do São Paulo, Juvenal, da Portuguesa, Bigode, do Fluminense, e Zizinho, do Flamengo. Os outros sete são vascaínos. Velhos e mortais inimigos da pequena porém brava nação botafoguense… Quer saber de uma coisa? É melhor mesmo que ganhe o Uruguai. Eles são gringos, vão todos embora daqui amanhã. Ninguém vai encarnar em mim. (…)"

O Vasco não criou inimigos através das ações de Eurico Miranda. O Vasco criou inimigos quando afrontou a elite da zona sul e se impôs como clube popular. O ranço contra a instituição de origem lusitana, mas alma brasileira, vem desde 1898.

Saudações Vascaínas !

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em qualquer lib e pra usar é só mudar onde tá 50 ou 250 (nos lugares que o zipter falou).. ex:

local path = getCreaturePathTo(getNpcCid(), config.places[place], 50)

no lugar do 50 eu vou colocar

getMaxDistance(getCreaturePosition(getNpcCid()), config.places[place])

E NO OUTRO EXEMPLO:

path = getCreaturePathTo(npc, npcPos, 50), no lugar do 50:

getMaxDistance(getCreaturePosition(npc), npcPos)

A unica chance de dar merda nisso é só não for possível ir da posição atual pra posição que vc colocou, isso acontece qnd não tem nenhum caminho possível pra ser feito OU por não haver passagem (obstáculos) ou por estar em andares diferentes. Não sei se dependendo da distancia ele não retorna mas acredito que não tem nada a ver e que ele vai retornar independente disso.

Todos os meus trabalhos importantes estão na seção "Sobre mim" no meu perfil; Dá uma passada lá!

"Há três caminhos para o fracasso: não ensinar o que se sabe, não praticar o que se ensina, e não perguntar o que se ignora." - São Beda

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(obg ao @Beeny por fazer essa linda sign <3)

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Bom... Eu fiz isso...

O NPC até anda até longe, mas não volta para o lugar de antes, e quando ele volta não dá pra falar com o NPC denovo.

Mas dependendo do lugar ela ainda não anda (Tudo no mesmo andar)....

Editado por rizen (veja o histórico de edições)

No final da década de 20, quando Eurico Miranda ainda nem era nascido, fomos proibidos de disputar o Estadual por aceitarmos atletas negros e operários. Depois a desculpa era por não termos estádio. E demos a resposta construindo um.

Na década de 40, quando Eurico era apenas uma criança, o jornalista mulambo Ary Barroso (na época, o principal jornalista esportivo do Rio) já era proibido de entrar em São Januário por só falar mal do Vasco. 

No final desta mesma década, quando São Januário seria reformado com verba pública para receber a Copa do Mundo (nada mais lógico, pois em troca iriamos ceder o nosso estádio), a mídia marrom arrotou sua pseudo-ética pública contra nós. E veio o Maracanã, cuja construção todos já conhecem o resultado, para depois ser dado de bandeja pro urubu e pro clube da série C.

Em 1950, após a perda da Copa pro Uruguai, quando Eurico Miranda continuava sendo apenas uma criança, o jornalista Armando Nogueira AFIRMOU que o Brasil só perdeu a Copa pois tinha muitos atletas do Vasco, e que estes eram os grandes culpados pelo "Maracanazzo". Segundo ele, os jogadores vascaínos não eram brasileiros:

"As equipes entram em campo.. Reconheço, um a um, os jogadores brasileiros: Barbosa; Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair e Chico. Aflora, outra vez em mim, a mágoa clubística. Lanço sobre a equipe um olhar de botafoguense ressentido. Vejo, em campo, apenas quatro autênticos brasileiros: Bauer, do São Paulo, Juvenal, da Portuguesa, Bigode, do Fluminense, e Zizinho, do Flamengo. Os outros sete são vascaínos. Velhos e mortais inimigos da pequena porém brava nação botafoguense… Quer saber de uma coisa? É melhor mesmo que ganhe o Uruguai. Eles são gringos, vão todos embora daqui amanhã. Ninguém vai encarnar em mim. (…)"

O Vasco não criou inimigos através das ações de Eurico Miranda. O Vasco criou inimigos quando afrontou a elite da zona sul e se impôs como clube popular. O ranço contra a instituição de origem lusitana, mas alma brasileira, vem desde 1898.

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multiplica por 5 a função e vê se resolve.

5 * getMaxDistance(getCreaturePosition(getNpcCid()), config.places[place]) no lugar de 50

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Postado

Também não funcionou, acho que o único jeito vai ser por partes mesmo.

No final da década de 20, quando Eurico Miranda ainda nem era nascido, fomos proibidos de disputar o Estadual por aceitarmos atletas negros e operários. Depois a desculpa era por não termos estádio. E demos a resposta construindo um.

Na década de 40, quando Eurico era apenas uma criança, o jornalista mulambo Ary Barroso (na época, o principal jornalista esportivo do Rio) já era proibido de entrar em São Januário por só falar mal do Vasco. 

No final desta mesma década, quando São Januário seria reformado com verba pública para receber a Copa do Mundo (nada mais lógico, pois em troca iriamos ceder o nosso estádio), a mídia marrom arrotou sua pseudo-ética pública contra nós. E veio o Maracanã, cuja construção todos já conhecem o resultado, para depois ser dado de bandeja pro urubu e pro clube da série C.

Em 1950, após a perda da Copa pro Uruguai, quando Eurico Miranda continuava sendo apenas uma criança, o jornalista Armando Nogueira AFIRMOU que o Brasil só perdeu a Copa pois tinha muitos atletas do Vasco, e que estes eram os grandes culpados pelo "Maracanazzo". Segundo ele, os jogadores vascaínos não eram brasileiros:

"As equipes entram em campo.. Reconheço, um a um, os jogadores brasileiros: Barbosa; Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair e Chico. Aflora, outra vez em mim, a mágoa clubística. Lanço sobre a equipe um olhar de botafoguense ressentido. Vejo, em campo, apenas quatro autênticos brasileiros: Bauer, do São Paulo, Juvenal, da Portuguesa, Bigode, do Fluminense, e Zizinho, do Flamengo. Os outros sete são vascaínos. Velhos e mortais inimigos da pequena porém brava nação botafoguense… Quer saber de uma coisa? É melhor mesmo que ganhe o Uruguai. Eles são gringos, vão todos embora daqui amanhã. Ninguém vai encarnar em mim. (…)"

O Vasco não criou inimigos através das ações de Eurico Miranda. O Vasco criou inimigos quando afrontou a elite da zona sul e se impôs como clube popular. O ranço contra a instituição de origem lusitana, mas alma brasileira, vem desde 1898.

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