Projeto Hasiatic

• Contexto

Buscando trazer um modo diferente de se jogar, aplicando conceitos que se perderam nos últimos anos do OTServ, venho por meio deste apresentar um projeto que visa inovar na forma de se jogar Tibia. Quero que este não seja somente uma ideia, mas sim, o começo de uma mudança nos paradigmas dos OTServers. Cabe ressaltar que, o projeto ainda não possui membros em sua equipe, é apenas uma ideia no papel, porém pronta para ser discutida, amadurecida e desenvolvida. Espero que haja interesse verdadeiro por parte dos membros deste fórum, a fim de tornar possível que o projeto seja levado em frente. Bom, vamos ao que interessa..

 

• Ideia

Não sei se alguém aqui já jogou Rise of Nations, por tal irei dar uma briefing deste. RON é um jogo estilo Age of Empires, um Real Time Strategy (RTS) antigo, porém muito legal de se jogar. Ele possui como equipe jogáveis, nações que coexistem em tempos atuais, como Russia, Estados Unidos, China, e outras que, possuem raízes em alguns povos atuais, exemplo dos Persas (atualmente o Irã). 

 

Nesta ideia, amadureci a ideia de criar um servidor com as nações atuais, utilizando o mapa do mundo atual, porém sem termos 193 países (fonte: ONU), mas sim algumas das maiores nações do nosso mundo.

 

Pode parecer irrealista, um mapa espelhado no mundo atual, porém isto não é irrealista se o projeto crescer e ter passos definidos de como este crescimento será sustentável. O maior responsável por fazer isto acontecer é o feedback dos jogadores e desenvolvedores. Continuando..

 

Falei do mapa, e voltarei a complementar posteriormente. Por ora, irei explicar a História para que tudo faça sentido.

 

• História

Idade Média Alta, ano de 976 d.C, tempo de declínio de algumas das maiores nações que o mundo já teve conhecimento. O mundo se prepara para enfrentar um problema ainda maior, e não estamos falando de guerras religiosas e/ou políticas.

 

Não estamos neste mundo como o topo da cadeia alimentar. Criaturas e Monstros agora não são mais parte de estórias. Eles existem, e teremos de enfrenta-los ou nos escondermos.

 

Não existe uma explicação que permita explicar "o surgimento" deles, ou talvez exista?

 

Quando o mundo teve de buscar alternativas de moradia após o colapso das nações, imediatamente a ideia de explorar terras não conhecidas foi uma solução obvia. Não esperávamos que, por traz de densas florestas, de terras imundadas ou montanhas monumentais, fossemos encontrar estas criaturas, que agora percebem um grande planeta para dominar.

 

A partir de então, 1.040 anos se passaram. Fizemos muitos avanços científicos, mas nenhum que possibilitasse extinguirmos as criaturas e monstros que habitam nosso mundo, agora logo atras dos muros de nossas cidades.

 

A magia, um de nossos maiores avanços, possibilitou enfrentarmos as criaturas mais maléficas, que antes destruíam cidades e devoravam exércitos.

 

Agora, porém, construímos uma estabilidade que outrora não era possível. Nações poderosas, com exércitos aguerridos protegem os mais fracos habitantes, e de nossas fortalezas nenhum invasor irá adentrar.

 

Mas por que escolhi a palavra "invasor"? Palavra um tanto vaga, muitos significados, certo?

 

É ai que a brincadeira o projeto começa..

 

• Sistemas e Complementos

Como dito anteriormente, a ideia é mudar os paradigmas dos OTServers futuros. Para isto, é melhor termos um arsenal de ideias que traduzam em jogabilidade nossos mais sinceros desejos.

 

Mapa:

Citei anteriormente a ideia de um mapa de nosso mundo atual. Obviamente é muito grande, muitos detalhes, mas nada inalcançável. Proponho então, iniciarmos o andamento do projeto com o continente da Ásia, construindo 2 países e suas ilhas circundantes, a China e o Japão. Serão duas capitais, ou melhor, cidades principais, Xangai e Tóquio. Arquitetura em seu estilo semelhante, aplicando características de relevo e clima. As cidades, próximas ao mar, serão as únicas que possibilitam viajar por navio para outra. Porém, como sabemos da história, China e Japão não são aliados, e nem pretendem ser. A disputa geopolítica será posta a prática, e frequentemente, teremos acontecimentos reais implementados na jogabilidade. Agora que temos o ponto base, iremos aos sistemas (ainda idéias) que proponho.

 

Apêndice 1: O mundo será implementado de tal forma que, as fronteiras da China com os outros países será bloqueada por terrenos intransponíveis, de forma que, ao final do processo de desenvolvimento de novos territórios, estes fiquem acessíveis através de missões em grupo, a fim de abrirem o caminho dos novos territórios. Pensem no quão legal deverá ser, juntar Chineses e Japoneses para abrir terreno em novos territórios

 

Sistemas:

Busco muita variedade de acontecimentos no jogo, torná-lo dinâmico, não ficar preso no marasmo de caçar e arrumar confusão para buscar guerras. Para isto, é necessário ingredientes que atraiam a atenção ao jogo.

 

Como disse antes, China e Japão não são lá muito amigos, as relações bilaterais são puramente no sentido econômico e de boa vizinhança. Com isto, teremos cidadães Chineses e Japoneses, jogadores que escolheram viver em uma das terras. O divertido é que, quem formenta o relacionamento das duas nações é a guilda predominante no território. Podendo haver líderes que queiram guerras, invasões, enquanto poderá haver outros que queiram a paz, relações cordiais, ainda mais quando perceberem que não são só as duas nações no mundo. 

 

Em tempos de guerra, cidadãos de uma nação não poderão ir a outra nação, nem caçar em seu território, pois isto fará com que a guilda predominante e seus aliados busquem por estes aventureiros e os façam pagar por sua ousadia. Quer arriscar, arrisque, mas leve seu batalhão, ou faça aliança com as guildas menos favorecidas da outra nação, e force batalhas que sacrifiquem a predominância da guilda em sua própria nação, enfraquecendo-a para outra guilda tomar a posse do território (semelhante ao sistema político).

 

As invasões são um ponto interessante, que deverá ser muito bem definido. Torres avançadas permitiram que os cidadãos da nação invadida tenha conhecimento prévio de invasão, e possam fechar a cidade, impedindo os inimigos de adentrar sua cidadela. Somente os mais bravos e preparados iram a batalha, com a benção de todos da nação.

 

Inimigos poderão subornar certas pessoas da guilda predominante, a fim de que possam ingressar na outra nação, seja para espionar os guerreiros desta nação, seja para fins pacíficos, como caçar em suas terras. 

 

Pretendo que a jogabilidade seja puramente no sentido diversão, não será permitido bots muito menos multi client, a fim de tornar o jogo melhor para todos.

 

Imagino que para este tipo de jogo, os exp rate devam ser deverás baixo, nada como o global, mas algo que permita um desenvolvimento adequado aos jogadores.

 

• Outras Informações

Irei incrementar este tópico com novas informações e ideias, e sentirei-me grato caso tenham interesse em participar do projeto.

 

Espero que, quem leu até aqui, possa complementar este tópico com novas ideias, e caso tenha interesse, publique seu nome e função pretendida no projeto. Não irei desclassificar ninguém, acredito que o comprometimento deverá ser igual a todos, e é isto que nos rege.

 

• Equipe

No momento, não conto com ninguém na equipe, pretendo que isto mude nos próximos dias. Fiz uma lista básica das funções que considero primordiais ao projeto, mas sintam-se a vontade para oferecer suas habilidades no projeto. Conto com o feedback de vocês.

 

- Mapper (2 vagas)

- Scripter (2 vagas)

- Designer (1 vaga)

- Programador (1 vaga)

- Historiador (1 vaga)

 

Agradeço a todos que leram este tópico, e fico a disposição a todo e qualquer questionamento plausível.

 

Críticas construtivas serão bem vindas, estou aberto a discussão.

 

Atenciosamente,

Marlon Ferreira

 

Muito boa a ideia. Imagino que nesse contexto guerras de territórios (algo que ocorre muito em outros jogos) ficaria muito interessante. Ansioso por mais noticias.

@Ahamaladha

Obrigado pelo apoio, em breve novidades. 

bom se precisar de webmaster sabe aonde encontrar 

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Editado Agosto 2, 2019 5 anos por The Nayol (veja o histórico de edições)